Foi uma experiência muito boa, aprendi muitas coisas, fiz camaradas, fortifiquei amizades.
Foram 3 dias de muito trabalho, mas acho que valeu a pena, fiquei com mais certezas do que quero, e do que tenho feito é o mais correcto.
Fica aqui um pequeno texto que escrevi como Coordenador da JS Sátão.
Foram 3 dias de muito trabalho, mas acho que valeu a pena, fiquei com mais certezas do que quero, e do que tenho feito é o mais correcto.
Fica aqui um pequeno texto que escrevi como Coordenador da JS Sátão.
"Realizou-se nos dias 16, 17 e 18 de Julho o Congresso Nacional da Juventude Socialista, onde marcou presença a JS Sátão, com um delegado.
Durante estes três dias de trabalho foi aprovada a Moção Global de Estratégia, foram eleitos os novos órgãos, e principalmente debatidas as novas políticas de juventude. Foram lançados novos desafios para o futuro e, apesar de se atravessar um momento internacional e nacional particularmente difícil, tem de se continuar a "Transformar à Esquerda" defendendo, reforçando e aprofundando o modelo democrático e social da República Portuguesa e reafirmando o seu compromisso ideológico com os valores do socialismo democrático.
A JS tem de continuar a revelar na sua actuação política e intervenção pública o seu empenho na afirmação dos valores da democracia, da igualdade, da liberdade e da solidariedade e na protecção dos direitos fundamentais.
Apostada na criação de uma sociedade efectivamente livre, justa, solidária e inclusiva, a JS não pode dispensar a existência de um Estado social interventivo e forte, assegurando a correcção de assimetrias económicas e sociais, promovendo a realização da justiça redistributiva e combatendo as discriminações que ainda subsistem entre nós.
A determinação da JS, a sua capacidade de mobilização para as causas emancipadoras da sociedade permitiram desencadear as forças que conduziram, entre outras mudanças essenciais, ao fim do serviço militar obrigatório, à despenalização da interrupção voluntaria da Gravidez, a criação e manutenção de políticas sociais de apoio aos Jovens em busca do primeiro emprego e primeira habitação, à aposta na educação pública destinada a tornar as gerações mais novas, nas mais qualificadas de sempre e à possibilidade de celebrar casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo.
Com base nestas vitórias e conscientes de que somos capazes, a JS propõe-se agora, a novos desafios, assentes sempre nos valores que defendemos.
Neste momento difícil, as preocupações da JS passam pela redução do desemprego, pelo combate às condições de trabalho precárias. Devemos continuar a apostar nas qualificações, partindo desde o alargamento da rede do ensino pré-escolar, passando pela aposta mos conteúdos do ensino básico e secundário, tendo especial atenção a educação para a cidadania e a educação sexual, que não sejam meramente no papel, não sim na prática. Ter atenção as prestações sociais, em todo o ensino, mas em especial no ensino superior, onde se deve assegurar que jamais um aluno deixe de estudar por não ter capacidade financeira.
Ter uma forte politica ambiental, onde se tenham metas bem definidas, apostar nas renováveis, e diversificar cada vez mais os tipos de renováveis. Mas ao mesmo tempo que recusamos com clareza a opção nuclear, pois está não é solução, mas sim um encargo dolorosa que as gerações futuras terão que resolver.
A luta dura contra a discriminação, principalmente na comunidade LGBT, imigrantes, cidadãos com deficiência, deve continuar, promovendo esclarecimentos e construindo meios materiais que permitam o seu fim.
Apoiar a Cultura, o Associativismo, pois são a base do desenvolvimento de ideias, que permitem o evoluir do país e de mentalidades.
Por fim, a JS tem de reafirmar e aprofundar a sua visão quanto à necessidade de reformar a governação económica à escala europeia e de recordar que existem alternativas à esquerda para o modelo que hoje nos impõe soluções que não se afiguram como a mais adequadas a promover o crescimento e a corrigir assimetrias regionais, económicas ou sociais.
Durante estes três dias de trabalho foi aprovada a Moção Global de Estratégia, foram eleitos os novos órgãos, e principalmente debatidas as novas políticas de juventude. Foram lançados novos desafios para o futuro e, apesar de se atravessar um momento internacional e nacional particularmente difícil, tem de se continuar a "Transformar à Esquerda" defendendo, reforçando e aprofundando o modelo democrático e social da República Portuguesa e reafirmando o seu compromisso ideológico com os valores do socialismo democrático.
A JS tem de continuar a revelar na sua actuação política e intervenção pública o seu empenho na afirmação dos valores da democracia, da igualdade, da liberdade e da solidariedade e na protecção dos direitos fundamentais.
Apostada na criação de uma sociedade efectivamente livre, justa, solidária e inclusiva, a JS não pode dispensar a existência de um Estado social interventivo e forte, assegurando a correcção de assimetrias económicas e sociais, promovendo a realização da justiça redistributiva e combatendo as discriminações que ainda subsistem entre nós.
A determinação da JS, a sua capacidade de mobilização para as causas emancipadoras da sociedade permitiram desencadear as forças que conduziram, entre outras mudanças essenciais, ao fim do serviço militar obrigatório, à despenalização da interrupção voluntaria da Gravidez, a criação e manutenção de políticas sociais de apoio aos Jovens em busca do primeiro emprego e primeira habitação, à aposta na educação pública destinada a tornar as gerações mais novas, nas mais qualificadas de sempre e à possibilidade de celebrar casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo.
Com base nestas vitórias e conscientes de que somos capazes, a JS propõe-se agora, a novos desafios, assentes sempre nos valores que defendemos.
Neste momento difícil, as preocupações da JS passam pela redução do desemprego, pelo combate às condições de trabalho precárias. Devemos continuar a apostar nas qualificações, partindo desde o alargamento da rede do ensino pré-escolar, passando pela aposta mos conteúdos do ensino básico e secundário, tendo especial atenção a educação para a cidadania e a educação sexual, que não sejam meramente no papel, não sim na prática. Ter atenção as prestações sociais, em todo o ensino, mas em especial no ensino superior, onde se deve assegurar que jamais um aluno deixe de estudar por não ter capacidade financeira.
Ter uma forte politica ambiental, onde se tenham metas bem definidas, apostar nas renováveis, e diversificar cada vez mais os tipos de renováveis. Mas ao mesmo tempo que recusamos com clareza a opção nuclear, pois está não é solução, mas sim um encargo dolorosa que as gerações futuras terão que resolver.
A luta dura contra a discriminação, principalmente na comunidade LGBT, imigrantes, cidadãos com deficiência, deve continuar, promovendo esclarecimentos e construindo meios materiais que permitam o seu fim.
Apoiar a Cultura, o Associativismo, pois são a base do desenvolvimento de ideias, que permitem o evoluir do país e de mentalidades.
Por fim, a JS tem de reafirmar e aprofundar a sua visão quanto à necessidade de reformar a governação económica à escala europeia e de recordar que existem alternativas à esquerda para o modelo que hoje nos impõe soluções que não se afiguram como a mais adequadas a promover o crescimento e a corrigir assimetrias regionais, económicas ou sociais.
O coordenador da JS Sátão
Ricardo Santos "
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