“A marca de sua ignorância é a profundidade da sua crença na injustiça e na tragédia. O que a lagarta chama de fim de mundo, o mestre chama de borboleta.”
Gostei muito do pensamento “O que a lagarta chama de fim do mundo, o mestre chama de borboleta”. É pena que nem todos conseguimos ver a borboleta. Eu tenho momentos que sou mais lagarta que mestre.
Gostava muito de ter a capacidade de ver o lado bom de tudo, e ao fim de cada etapa sentir que não é o fim mas sim o princípio.
É tanta a mistura, tanta sombra… tanta neblina, que sinto que estou as portas, só falta um passo para passar, mas na hora da verdade… Não tenho a moeda da passagem.
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”
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