Sofro uma
saudade desesperante… sinto o vazio na alma…cansada de esperar por um acto correcto…
Senti
novamente a vil esperança, nas palavras vãs que com uma destreza extenuante
consegues escrever…
Não entendo
o porque de ainda magoar… o porque de cada palavra ser uma caravela de alento…
Sucumbo a
cada pancada de nada com coisa nenhuma… a cada gesto sem sentido, a cada
promessa que falha…
Mesmo assim,
continuo na esperança que ainda me encontres e me concluas…
Sou uma
metade… a pior metade…
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