Não se escolhe quem amar… nem parcamente como amar…
A configuração, o sentido, a intensidade…
Eu desejo, eu sinto, eu preciso…
Mas sinto-me sem chão, sem ancoradouro…
Sinto-me como um livro, que teve julgamento sumário…
Pela forma… pelo simples olhar embaciado de um qualquer entendimento…
Abrir o coração é uma escolha…
Amar é um fado sem sentido…
Em que todas as escolhas são possíveis…
Menos a perpetua Saudade.
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