terça-feira, 31 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Visita pela Assembleia da República
Tive do dia 25 de Julho na AR, onde mais uma vez fui muito bem recebido pelo Camarada e Amigo Dr. Acácio Pinto e o Camarada e Amigo Rui Duarte.
Um abraço e boas férias.
PS: obrigado pelo apoio que sempre me deram e pelo bom trabalho que desempenham na AR.
Um abraço e boas férias.
PS: obrigado pelo apoio que sempre me deram e pelo bom trabalho que desempenham na AR.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Manifesto: Solução Interior
Há um
crescente número de cidadãos do interior do país que começa a deixar de se
sentir parte integrante da República que consta dos seus documentos. O Estado
está a votar uma enorme parte de Portugal ao abandono. A coesão territorial (e
social, consequentemente) está à beira do colapso.
Este Governo tem uma solução para os problemas
do interior – acabar com o interior. Tal estratégia é bem clara para as
populações que sentem, diariamente, o despudor com que lhe são retiradas
escolas, centros de saúde, maternidades, correios, finanças, juntas de
freguesia, tribunais (há concelhos que não são suficientemente criminosos para
merecerem ter um tribunal junto das suas pessoas!!!), etc.. Os caminhos-de-ferro
são desativados, as autoestradas portajadas a preços insultuosos, a água
paga-se mais cara. Os investimentos feitos ao longo das últimas décadas são
agora, de uma vez e irrefletidamente, desaproveitados por via do esvaziamento
de pessoas.
Cada vez é
mais evidente que o Estado nos berra aos ouvidos para abandonarmos estas
terras, estas terras que durante tantos séculos deram o peito para que Lisboa
fosse capital de alguma coisa, que durante tantos outros alimentaram as
metrópoles com mantimentos, braços e cérebros que ajudaram Portugal a ser
Portugal. Para o Governo esta terra já não interessa, abandonem-na aqueles que
puderem. Quem ordena o território nacional é a “mágica” e “infalível” mão
invisível!
E no meio
deste vórtice, eis que nos apercebemos de um estrondoso paradoxo. No interior
há mais qualidade de vida. Dados recentes mostram que no interior se vive com
mais segurança, qualidade ambiental, tempo, espaço, laços comunitários de
solidariedade, tudo sem descurar a centralidade que as TIC vieram oferecer a
territórios outrora isolados (o mundo é uma aldeia global). É ilógico mas é
verdade: o Governo está a esvaziar o território que dá mais qualidade de vida aos
portugueses e a empurrá-los para territórios onde se vive com menos qualidade,
precisamente por causa da pressão demográfica insustentável que os mesmos têm
suportado nas últimas décadas – os gigantescos subúrbios das metrópoles.
Deste modo,
as Federações Distritais da Juventude Socialista envolvidas no projeto
Interiormente (www.interiormente.org) repudiam frontalmente esta miopia
territorial evidenciada por um executivo que segue apenas os dogmas
ultraliberais. Num contexto civilizacional em que a economia de casino nos
parece ter levado até à beira do precipício social e ambiental, o interior é
bem capaz de não ser um problema do país, mas a sua solução.
Nota: Apenas uma minoria dos portugueses vive no interior. As suas
aldeias estão desertificadas, as vilas têm pouca gente e as cidades são de pequena
dimensão. No entanto, de norte a sul, ainda há mais de 2 milhões de portugueses
que vive em regiões desta natureza. São mais de 2 milhões de vidas, mais de 2
milhões de cabeças e vontades. Separados somos insignificantes minorias, juntos
temos o mesmo peso que uma área metropolitana do país. Poderia o Estado
desprezar a Grande Lisboa? Poderia desprezar o Grande Porto? Um Portugal oco
não sobreviverá.
. Federação Distrital da JS Guarda
. Federação Distrital da JS
Bragança
. Federação Distrital da JS Vila
Real
. Federação Distrital da JS Viseu
. Federação Distrital da JS
Coimbra
. Federação Distrital da JS
Castelo Branco
. Federação Distrital da JS
Leiria
. Federação Distrital da JS
Portalegre
. Federação Distrital da JS Évora
. Federação Distrital da JS Baixo
Alentejo
sexta-feira, 20 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
O Desespero do Homem de Acção
Há uma ligação
muito estreita entre a adoração da acção e o uso do homem como meio de
atingir fins que não são o homem. Como há uma ligação aproximada entre
este desespero e a acção, entre a razão e a acção. A proeminência dos
valores da acção sobre os da contemplação indica, sobretudo, que o homem
abandonou totalmente a busca duma ideia aprazível do homem e o desejo
de o colocar como fim. E que na impossibilidade de agir segundo um fim,
ou de agir para ser homem, ele decide agir de qualquer maneira, apenas
para agir.O homem de acção é um desesperado que procura preencher
o vazio do seu próprio desespero com actos ligados mecanicamente uns
aos outros e compreendidos entre um ponto de início e um ponto de
conclusão, ambos gratuitos e convencionais. Por exemplo, entre o ponto
de início da fabricação dum automóvel e o ponto de conclusão dessa
fabricação. O homem de acção suspenderá o seu desespero enquanto durar a
fabricação do veículo; suspendê-lo-á precisamente porque no seu
espírito fica suspensa qualquer finalidade verdadeiramente humana:
sente-se meio entre os outros homens, meios como ele. Concluída a
máquina ele encontrar-se-á, é verdade, mais inerte e exânime que a
própria máquina, mas arrolhará subitamente com uma promoção, com uma
medalha, um pagamento a dobrar, ou simplesmente com a construção de um
novo automóvel. Efectivamente apresentar-se-á a envolver-se no fluxo
alienatório da acção.
Alberto Moravia, in "O Homem Como Fim"
Alberto Moravia, in "O Homem Como Fim"
domingo, 15 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
NÃO SEI...
Não sei
Juro...
Se o teu coração não abrir
Como posso eu passear por ele,
Como posso abrilhantar a alma...
Não sei...
Se o meu coração aguenta
A dor, e o silêncio,
O nevoeiro no sonho...
O silêncio e a luz brilham...
Mas não sei, não sei
Posso ficar assim?
Parado sem medida,
Flutuando no sonho,
Na esperança de ficar
No coração da minha amada...
domingo, 8 de julho de 2012
Sentimento estranho aquele que ao mesmo tempo nos cria repulsa e atração..
Os objetos, as pessoas ou as situações adquirem para o
indivíduo uma valência positiva, quando podem ou prometem satisfazer
necessidades presentes do individuo.
Ou adquirem valência negativa, quando podem ou prometem
ocasionar algum prejuízo.
Os objetos, pessoas ou situações de valência positiva atraem
o indivíduo e os de valência negativa o repelem.
Posto isto, há três coisas que não consigo entender…
1º Como é que conseguimos atrair o Passos para o Governo?
2º Ter ministros como o Miguel Relvas, o Paulo Macedo e o Paulo
Portas?
3º Como conseguimos ficar impávidos e calmos com tudo o que
está a acontecer?
Em suma, eu prefiro ser de valência de negativa…
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Desporto ;)
Inscrevam-se e participem!
Aliar o convívio à prática desportiva é uma excelente forma de descontrair!
Aliar o convívio à prática desportiva é uma excelente forma de descontrair!
Morreu o desenhador Sergio Pininfarina
Nascido em setembro de 1926 perto de Turim, no Norte de Itália, Sergio
Pininfarina, dirigiu durante muitos anos o grupo industrial especializado na
conceção e montagem de carros de desporto e descapotáveis para as grandes
marcas mundiais, sendo um dos seus modelos mais famosos o Ferrari
Testarossa.
Presidente honorário da Pininfarina, o desenhador, formado em engenharia
industrial, cedeu, em 2002, a direção operacional do grupo ao filho Andrea, que
morreu num acidente de viação em 2008.
Sergio Pininfarina nunca mais recuperou da morte do filho, tendo falecido
hoje, vítima de doença.
Em outubro passado, a Pininfarina tinha deixado de trabalhar para a
indústria automóvel, devido às dificuldades que a crise financeira está a
provocar no setor, mas a empresa continua a desenvolver atividades de design,
de engenharia e de investigação e desenvolvimento, sobretudo para carros
elétricos.
Sergio Pininfarina foi presidente da confederação dos patrões da indústria
italianos, a Confindustria, de 1988 a 1992, e foi nomeado senador vitalício em
2005.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
ZORRO
Eu quero marcar um Z dentro do teu decote
Ser o teu Zorro de espada e capote
P'ra te salvar à beirinha do fim
Depois, num volte face vestir os calções
Acreditar de novo nos papões
E adormecer contigo ao pé de mim
Eu quero ser para ti o camisola dez
Ter o Benfica todo nos meus pés
Marcar um ponto na tua atenção
Se assim faltar a festa na tua bancada
Eu faço a minha ultima jogada
E marco um golo com a minha mão
Eu quero passar contigo de braço dado
E a rua toda de olho arregalado
A perguntar como é que conseguiu
Eu puxo da humildade da minha pessoa
Digo da forma que menos magoa
«Foi fácil. Ela é que pediu!»
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