quarta-feira, 4 de junho de 2014

LIBERDADE DE ESCOLHA

O tema da liberdade de escolha é um tema que muitas vezes os portugueses não entendem bem. Recentemente lá para o lado do “Rato” o entendimento também parece difícil, lugar onde a democracia deveria existir, estão a usar conceitos apre(e)ndidos em segunda ou terceira mão, de forma muito simplista para ignorar a liberdade de escolha.
O debate encontra-se, desta forma, fortemente barricado, por burocracia barata, que foi instituída pelo mesmo líder no célebre congresso da Guarda.
Pois é, mas não é só a direcção que se encontra lá agora que tem toda a culpa, todos os que compactuaram com os novos estatutos são culpados de alguma forma, mais “isso agora não interessa nada…”
Ora bem, contra tudo e contra todos, ignorando a voz de quem manda, ou seja, as bases do partido, formaram trincheiras, cavadas bem fundo, fortemente condicionadas por arame farpado (medo de perder o trabalho), metralhadoras (trepadores inveterados) e ainda muito óleo (sugadores de poder).
Mas levando em conta que o “POVO” é quem manda, e reforço o que disse, levando em conta que o “POVO” é quem manda, e considerado liberdade e escolha, valores adquirido lá nos anos 70, estes senhores não podem negar três direitos básicos que devem ser denunciados:
O primeiro, direito de poder escolher quem nos representa, seja COSTA ou SEGURO.
O segundo, a democracia que tanto custou a ganhar e que com decretos e burocracia nos querem tiram.
O terceiro, o direito de opinar sem medos, nem reservas…
Meus amigos, neste momento vou deixar de ser isento e dizer que devem lutar e fazer valer os vossos direitos. Eles podem controlar federações e concelhias mas não controlam as massas, nem os portugueses… Não controlam a voz de quem quer mudar, de quem quer um líder forte, um líder que pode dar a Portugal a estabilidade e a maioria necessária para tentar tirar Portugal do abismo. Posso estar errado, posso vir a arrepender-me mais tarde, mas neste momento mais que o Partido Socialista o Pais precisa de ANTÓNIO COSTA.

Pela liberdade de escolha, por uma oportunidade para Portugal melhor escolho ANTÓNIO COSTA.

Ferreira de Aves

A freguesia de Ferreira de Aves é a maior freguesia do concelho de Sátão, ocupando quase toda a zona norte do mesmo. O povoamento inicial da freguesia remonta a épocas bem anteriores à fundação da nacionalidade, várias Orcas e outros vestígios pré-históricos atestam o início do povoamento de Ferreira das Aves.


Esta povoação foi ocupada pelos romanos. A história da freguesia ostenta pergaminhos de grandeza. Ferreira de Aves foi vila e concelho entre 1126 (com foral de D. Teresa mãe de D. Afonso Henriques). Teve foral manuelino de 10 de Fevereiro de 1514. Era composto pela atual freguesia e ainda pelas freguesias de Águas Boas e Forles.
Durante sete séculos foi concelho independente, sendo a sede Vila do Castelo. O concelho de Ferreira de Aves viria a ser extinto em 1836, passando a fazer parte do concelho do Sátão. Foi abadia da apresentação dos Duques de Cadaval.
O pelourinho ergue-se sobre soco de quatro degraus quadrangulares, de aresta, muito desgastados, prolongados por um quarto degrau mais alto, com arestas chanfradas, servindo de plinto da coluna. Esta tem fuste octogonal, de faces lisas, com saliências verticais em quatro faces alternadas da base, ao modo de garras. É encimado por estreito astrágalo, seguido de um grosso cordão torso, onde assenta o remate. O remate consta de um bloco quadrangular com a metade inferior arredondada, e faces cobertas com diversos motivos, em cujos cantos se erguem altos pináculos decorados com séries de pequenos cogulhos, rodeando um outro, central. As faces do bloco de remate são decoradas com pequenas aves, em posições diversas, um escudo nacional, e o que parece ser uma esfera armilar, símbolo pessoal de D. Manuel.

O pelourinho ergue-se defronte do edifício onde se supõe ter funcionado a antiga Casa da Câmara, tribunal e cadeia da comarca. Na sua fachada destaca-se uma lápide epigrafada, onde se podem ver duas aves afrontadas, unidas pelos bicos, em alusão ao nome do velho concelho, acompanhadas de uma legenda votiva, celebrando a construção do edifício no ano de 1595.