segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

FORMULA 1- APRESENTAÇÃO Williams FW31

Williams FW31
A Williams mostrou seu carro para 2009, o FW31, à imprensa . A equipe teve apenas o piloto de testes Nico Hulkenberg presente na sessão de fotos. O lançamento da nova Williams não foi dos mais animados. A equipe posicionou o FW31 e o piloto de testes no pit-lane molhado de Algarve para algumas fotos e isto foi tudo. O FW31 ainda não carrega a pintura definitivamente para a próxima temporada, mas mostrou algumas diferenças interessantes comparado às outras equipes. As entradas do radiador do carro estão claramente diferentes comparadas aos outros carros já lançados. Nico Hulkenberg completará um dia completo de testes com o FW31 em Portugal.

FORMULA 1- APRESENTAÇÃO McLaren MP4-24

McLaren MP4-24
McLaren apresentou seu carro para 2009 a convidados especiais e imprensa. A McLaren mostrou seu MP4-24 em sua sede em Woking, Grã-Bretanha, com seus pilotos Lewis Hamilton e Heikki Kovalainen. Apresentado pelo campeão Lewis Hamilton e seu companheiro de equipe Heikki Kovalainen, o novo MP4-24 carrega poucas características do carro usado anteriormente graças a introdução de diversas novas regras que reformularam a Fórmula 1 para a temporada 2009. Agora usando uma carenagem um pouco mais pesada, asas dianteira e traseira re-desenhadas, pneus slick e um sistema KERS, o MP4-24 tem sido desenvolvido desde setembro de 2007 para acomodar as grandes mudanças no regulamento técnico. A equipe já tem dois chassis MP4-24 e começa a testar publicamente no Autódromo de Algarve em Portugal . O piloto de testes Pedro de la Rosa conduzirá os dois primeiros dias antes de Hamilton (quarta-feira) e Kovalainen (quinta-feira) experimentarem o carro.

FORMULA 1- APRESENTAÇÃO Renault R29

Renault R29
A Renault revelou o R29. A pintura está ligeiramente diferente comparada a 2008, já que a equipe assinou com a petrolífera francesa Total. No pit-lane do Autódromo Internacional do Algarve, a Renault mostrou o R29 para a imprensa. Com os pilotoS Fernando Alonso e Nelson Piquet, eles esperam lutar pelo campeonato em 2009. Além disto, a Renault confirmou Romain Grosjean como piloto de testes da equipe, enquanto Charles Pic, Davide Valsecchi e Marco Sorensen foram anunciados no Programa de Desenvolvimento de Pilotos da Renault para 2009.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

A INVEJA



Bom, e agora passo a escrever o que para mim tem grande significado; “A Inveja”, na mitologia representaram a inveja como Velha Heudionda, da cara torcida e sombria, olhos vesgos, de cor indecisa com a cabeça coroada de serpentes, das quais uma mordendo-lhe a língua. A velhice Simboliza a antiguidade do seu ódio à virtude; as serpentes da cabeça simbolizam as suas ideias; e a que aperta numa das mãos, o seu comportamento com o próximo, inoculado veneno onde quer chega. Ao passo que a da outra significa o mal que faz a si mesmo ao procurar ferir o semelhante.
Giotto consagrou, na tela, em cores indeléveis essa figura abominável que os moralistas filósofos, teólogos e cientistas consideraram um dos inimigos mortais da espécie Humana.
Aristóteles, São Tomas de Aquino, Descartes e Bacom, para só falar de expoentes máximos deixou-nos da inveja explicações terríficas. Em religião, ela é um pecado mortal, os filósofos atribuem-lhe estragos medonhos no organismo Humano, que vão das perturbações mentais, passando por lesões viscerais, até à atrofia do coração inquieto e envenenado.
Os que da inveja e dos invejosos têm tratado, através de grandes símbolos, que vêm de caim a pobres dicibos sem história dos nossos dias insistem nos malefícios que a inveja acarreta ao próprio individuo, tanto no ponto de vista moral como no aspecto filosófico, mas têm-se esquecido, a nosso ver, de assinalar devidamente os estragos irreparáveis que a inveja causa na sociedade, sobretudo, nos meios intelectuais, perturbando a ordem natural das coisas e diminuindo sensivelmente as possibilidades Humanas.
Metade pelo menos das energias do Homem de Mérito são consumidas na luta inglória contra a inveja e o ódio dos medíocres, se a estatística não fosse uma ciência hemopatia, há muito que a Humanidade estaria horrorizada com os estragos incríveis produzidos nas suas melhores fileiras, por diversas paixões diabólicas, à frente das quais devemos colocar a inveja.
Conhecem-se na verdade miudamente graças ás estatísticas, os estragos produzidos na espécie Humana, desde a mais remata antiguidade, por vírus terríveis; contam-se por milhões os seres Humanos perdidos, na roda do ano, para as ciências, para as letras para as artes, para o trabalho, em virtude de grandes flagelos invencíveis; e até se consegue apurar, por números seguros, quantos milhões de indivíduos sucumbem anualmente, às picadas venenosas dos répteis traiçoeiros…
Só não temos números nenhuns acerca dos prejuízos monstruosos que a inveja dia a dia, no agregado social, apesar de as perdas ocasionalmente por este vírus imortal, no fundo, bem mais graves do que aquelas como se sabe, a invidia, filha do orgulho e da paixão, traduz-se por um profundo pesar do bem que outrem goza o facto de outro ter que o invejoso desejaria possuir realça a sua própria inferioridade, que lhe não permitiu a distinção do invejado, levando-o por isso, desesperado a todas ignominias.
Bossuet, entendia que o que o homem menos desculpa no próximo é a superioridade intelectual, e este ódio à inteligência, esta ofensiva ao talento, são a substância vil de que se nutre a pior das invejas até agora conhecidas.
No mundo intelectual, a inveja é a arma dos medíocres, o hábito das almas podres. Ela esta na base de todas as grandes subversões sociais, incompatível com a harmonia, o belo e o bem, ofende a justiça e o direito opõe-se à hierarquia dos valores, nega o amor do próximo e inimiga de Deus e constitui a expressão viva do próprio mal.
O invejoso é sempre um revoltado pronto a toda a actividade anárquica contra a ordem do criador.
No fundo que move a sua paixão cega é um específico autor das coisas e dos seres, por ele ter distinguido indivíduos que o invejoso julga serem-lhe inferiores; não se trata, por isso, tanto de agredir o próximo como de acusar o criador de injusto e imperfeito na sua obra, vitima imediata é o mero agente físico em que o indivíduo ceva a sua raiva na própria divindade. Razão tinham, portanto, os teólogos medievais considerando-a invejosa, como representação viva do demónio, permanentemente contra a ordem natural das coisas e dos seres, cujo objectivo final é a subversão de valore, encontra na inveja Lúcifer é a inveja personalizada.
A insurreição permanente contra a ordem natural das coisas e dos seres, cujo objectivo final é a subversão de valores, encontra na inveja a sua arma mais poderosa e tem nos invejosos soldados capazes de tudo. Por causa da inveja têm-se perdido na sombra, através dos séculos, candais preciosos de energias físicas e morais, invertendo-se, muitas vezes, a ordem dos valores, com prejuízos enormes para o avanço do progresso e o triunfo da verdade e da justiça. O invejoso para quem toda a organização natural da sociedade não passa de consagração violenta da força que o obriga a suportar injustiças clamorosas trabalha por isso, contra um mundo que admira noutros o que nele não quer ver, procurando impor a transferência dos méritos para se fazer justiça a si mesmo. E enquanto não chega o reinado da inveja que há-de proceder a essas transferências colectivas, o invejoso prossegue uma luta covarde, asquerosa, contra os detentores do que julga pertencer-lhe.
Deste modo, a inveja tem feito perder grandes batalhas dando as mãos ao inimigo, nos momentos decisivos; só para que o combate não saia do campo aberto de lucros; conseguiu, muitas vezes, através da história afastar do príncipe os seus melhore conselheiros e servidores, aposta que uns e outros não consolidassem uma ordem aposta às suas finalidades.
Crestou à nascença, com a sua baba corrosiva, muitas ideias em botão, grandes sombras de beleza, estacando aspirações elevadas e abafando na intriga e na calúnia entusiasmos gloriosos e possibilidades criadoras; e sempre que entrou nas grandes e nos ricos.
Transformou o gládio do poder numa luta contínua das suas vítimas, fazendo do dinheiro carrasco da inteligência e sepulcro do espírito. Diz o povo que nunca o invejoso medrou nem quem ao pé dele morou; e nós julgamos impossível conseguir-se uma síntese mais perfeita dos grandes malefícios da inveja. Na verdade, o invejoso estabelece à sua roda uma zona de irradiações maléficas. Dentro do qual a vida se torna insuportável na área do individuo não há graça, paz ou amor.



LOR P

O TRADUTOR :)

No comment ...

PURA ESTUPIDEZ



Palavras para que, a ignorância, a estupidez, aproveitadas pela imprensa.
O que o lucro obriga a fazer, faz-se de tufo hoje em dia para vender…

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Siemens avança com auditoria energética ao Banco de Portugal



O Banco de Portugal adjudicou à divisão Industry Solutions da Siemens a auditoria energética do edifício Portugal, em Lisboa. Serão objecto da auditoria os serviços de engenharia de energia para identificação das poupanças de energia e certificação energética de acordo com a legislação. O edifício tem um área total de 54 830 m2, dos quais 32 780 m2 são escritórios.
A auditoria, calendarizada em 115 dias, será desenvolvida em quatro fases: levantamento dos consumos de energia em dois períodos diferentes do ano, simulação dinâmica multizona do edifício, plano de racionalização energética e certificação energética. A execução da auditoria prevê o levantamento das condições de utilização de energia nas instalações do edifício, incluindo a quantificação discriminada dos consumos nos diferentes sectores e identificação de oportunidades de melhoria do desempenho energético da instalação.
O trabalho de campo prevê a recolha de dados e a realização de medições eléctricas e térmicas, incluindo a termografia, que caracterizam a situação da instalação sob o ponto de vista energético. Os trabalhos encontram-se em curso.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Salário mínimo para 2009 fixado nos 450 euros

O salário mínimo nacional para 2009 foi, esta quinta-feira, fixado em Diário da República nos 450 euros, assumindo-se como objectivo de médio prazo o valor de 500 euros em 2011.
A Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) fixada dá cumprimento ao acordo tripartido assinado em Dezembro de 2006 na Concertação Social, que estipulou que o salário mínimo nacional seria fixado em 403 euros em 2007, 450 euros em 2009 e 500 euros em 2011.
O decreto-lei prevê a «promoção de iniciativas e medidas que possam apoiar sectores, regiões e empresas» onde se faça sentir algum «constrangimento significativo para a actividade económica e o emprego na sua globalidade» resultante do impacte da evolução desta RMMG.
O respeito pelo acordo esteve em causa durante as negociações na Concertação Social, com a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) contra este aumento, alegando que em 2006 «os pressupostos eram outros» e que hoje as empresas estão confrontadas com a crise financeira internacional e uma perspectiva de estagnação da economia portuguesa em 2009.
Esta posição do patronato foi, no entanto, contestada pelas centrais sindicais e pelo Governo.
De acordo com os dados do Governo, o salário mínimo atinge actualmente 4,5 por cento da população activa, estimada em mais de cinco milhões de pessoas.