O meu corpo deixa-me desordenado… Não consigo distinguir o que sinto.
Um simples semblante muda tudo… tantas vezes com a discrição que apenas os olhos apaixonados vêm ou querem ver.
Consigo ler num sorriso, gigabytes de informação, consigo ver através do pano que sem qualquer valor cobre o que sinto, ou desejo sentir…
O mundo gira, estou tão próximo e ao mesmo tempo tão distante…
Bato a uma porta que nem sempre se abre para mim… e lembro-me dos cheiros do pretérito que ressoam dentro de mim como uma arma de destruição massiva.
Volto a sair e como sempre tivesse sido assim os lábios tocam… vivem… tomam conta do mundo…
Começo a sentir o tumulto dentro de mim… e percebo após descansar sem leito…
Um olhar...
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