Um segundo… bastou um segundo…
Um olhar, o perfume…
Bastou sentir a derme…
E simplesmente.
Amar não chega… quer não chega…
Sinto-me ainda mais desaparecido…
Sinto-me um contentor vácuo…
Uma alma sem sentido.
Volto a contar os segundos, …
Volto ao desassossego,
E por momentos, renasce…
Uma centelha… de vil esperança…
Que é nada… e volta 0…
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