quinta-feira, 31 de março de 2016

Acordar...

Acordo, dormente… fechado num alvéolo que me estrangula a alma…
Mais uma vez deixo-me levar por mais uma réstia de esperança…
Perdido vezes sem conta, sentir que a vida seguiu e não me esperou…
Fico preso a um sentimento que não se pode chamar senão amor…
Quebro todo o lamento em mim… Esperança de poder te voltar a ver a sorrir…

Sou uma metade… a pior metade…


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